Olho através das montanhas,
E vejo a história
Que sai de suas entranhas,
Vejo índios e padres,
Vejo rios e frades,
Um dá nome ao outro,
Um determina um destino do outro.
Dominado e dominantes
Ambos presos e possuídos
Como dois dependentes
De uma mesma vida.
Escuto as torrentes,
Vejo as nascentes...
Que falam, contam
Como se fazem correntes
De história que há muito não contam...
Mostram seus veios, estranhos,
Rasgam nascentes nas estranhas,
Falam da história da mata...
Mas só falam a quem os sentem
Ao som do vento que passa
Na brisa que sopra a semente
Que brota, floresce, renasce,
Para sempre, para todos,
Esta é a história... de sempre.
Dalva Mansur - 2007
:
E vejo a história
Que sai de suas entranhas,
Vejo índios e padres,
Vejo rios e frades,
Um dá nome ao outro,
Um determina um destino do outro.
Dominado e dominantes
Ambos presos e possuídos
Como dois dependentes
De uma mesma vida.
Escuto as torrentes,
Vejo as nascentes...
Que falam, contam
Como se fazem correntes
De história que há muito não contam...
Mostram seus veios, estranhos,
Rasgam nascentes nas estranhas,
Falam da história da mata...
Mas só falam a quem os sentem
Ao som do vento que passa
Na brisa que sopra a semente
Que brota, floresce, renasce,
Para sempre, para todos,
Esta é a história... de sempre.
Dalva Mansur - 2007
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