Existem aproximadamente 320 espécies de beija-flores, que são encontradas exclusivamente nas Américas, particulamente na América do Sul. As peculiariedades morfologia, filosofia e comportamento desses animais os situam como uma das aves mais fascinantes e conhecidas. Por trás da plumagem cintilante, os beija-flores possuem muitas adapitações em seu esqueleto, órgãos e músculos, que permitem manobras arrojadas de vôo.
O metabolismo dos beijas-flores é muito elevado e isso leva à necessidade de consumo de grandes quantidades de alimento, que tem como base o néctar das flores. Quando um beija-flor visita uma flor para tomar néctar, os grãos do polén ficam presos no bico ou em outras partes do seu corpo, tornando-o um excelente vetor prara o transporte de pólen entre as flores. Devido isso, eles desempenham importante papel na polinização das espécies, processo essencial parta formação de frutos e sementes na maioria das plantas.
Apenas parte das flores encontradas nas florestas é visitada pelo beija-flores. Elas são chamadas de ornitófolas e, em geral, são grandes, vistosas, com coloração avermelhada e não emite odor. Para subsidiar a execução desse jardim, foi realizado um levantamento das espécies de beija-flor que ocorrem no Arboreto do Jardim Botânico e uma complicação das espécies de Mata Atlântica polinizadas poe eles. Desse modo, as espécies usadas nesta coleção representam a composição de espécies ortófilas tipicamente encontrada em áreas de Mata Atlântica.
A criação do jardim dos beija-flores associa a ocorrência natural destas aves, na área remanescente de mata Atlântica do Jardim Botânico, ao interesse de atrair esse recurso e permitir ao visitante entrar em contato com uma associação típica da América tropical - os beija-flores e as plantas ornitófilas.
Jadim Botânico do Rio de Janeiro
Rua Jardim Botânico, 1008 - Rio de janeiro
www.jbrj.gov.br
Fonte:
Folheto do Jardim Botânico
do Rio de Janeiro
Foto ilustrativa do site:
http://pt.wikipedia.org/wiki/beija-flor
O metabolismo dos beijas-flores é muito elevado e isso leva à necessidade de consumo de grandes quantidades de alimento, que tem como base o néctar das flores. Quando um beija-flor visita uma flor para tomar néctar, os grãos do polén ficam presos no bico ou em outras partes do seu corpo, tornando-o um excelente vetor prara o transporte de pólen entre as flores. Devido isso, eles desempenham importante papel na polinização das espécies, processo essencial parta formação de frutos e sementes na maioria das plantas.
Apenas parte das flores encontradas nas florestas é visitada pelo beija-flores. Elas são chamadas de ornitófolas e, em geral, são grandes, vistosas, com coloração avermelhada e não emite odor. Para subsidiar a execução desse jardim, foi realizado um levantamento das espécies de beija-flor que ocorrem no Arboreto do Jardim Botânico e uma complicação das espécies de Mata Atlântica polinizadas poe eles. Desse modo, as espécies usadas nesta coleção representam a composição de espécies ortófilas tipicamente encontrada em áreas de Mata Atlântica.
A criação do jardim dos beija-flores associa a ocorrência natural destas aves, na área remanescente de mata Atlântica do Jardim Botânico, ao interesse de atrair esse recurso e permitir ao visitante entrar em contato com uma associação típica da América tropical - os beija-flores e as plantas ornitófilas.
Jadim Botânico do Rio de Janeiro
Rua Jardim Botânico, 1008 - Rio de janeiro
www.jbrj.gov.br
Fonte:
Folheto do Jardim Botânico
do Rio de Janeiro
Foto ilustrativa do site:
http://pt.wikipedia.org/wiki/beija-flor
Nenhum comentário:
Postar um comentário